A Mulher do Farmacêutico – Anton Tchekhov
O lugarejo de B.., formado por duas ou três ruazinhas tortas, dorme seu sono pesado. No ar espesso o silêncio é total. Ouve-se apenas, ao longe, fora dos limites da cidade, o latido ardido e líquido de um cão que aos poucos enrouquece. É quase o amanhecer. Há muito tempo que tudo está dormindo. A… Read More »